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Por que a Nova Medicina Germânica quebra paradigmas?


As pesquisas de Dr. Hamer, criador da Nova Medicina Germânica, foram admiráveis. Ele descobriu que a origem da doença está no cérebro e este realiza o papel de mediador entre nossas emoções e um órgão doente.

Segundo o médico, quando sofremos um stress inesperado, como uma separação imprevista, preocupações, perda de um ente querido ou raiva súbita, o nosso cérebro aciona um programa de emergência biológica como resposta para o impacto dos conflitos experimentados.

Dr. Hamer afirmou que no momento exato do conflito, ocorrem impactos de choque em uma área específica do cérebro causando uma lesão, que é visível em uma varredura do cérebro como um conjunto de anéis. A resposta do órgão vai depender do conteúdo do conflito vivido, como um tumor, por exemplo.

A medicina tradicional pode interpretar essas células adicionais como “malignas”. Através de milhares de estudos de caso, Dr. Hamer mostra como estas células tumorais adicionais são o que poderíamos chamar de “células descartáveis”, que são úteis apenas durante o tempo necessário.

A compreensão de cada sintoma em seu contexto biológico na Nova Medicina Germânica faz o paciente se livrar do pânico e medo que na maioria dos casos aparecem com o surgimento de uma doença.

Os 13 conselhos do Dr. Hamer para curar-nos

1. Não deixar-se vencer pelo pânico

Entrar em pânico fará com que a central de comandos execute um programa, e estabelecerá o programa onde deva. Neste momento, o sujeito perde à conexão funcional coerente do cérebro.

Frequentemente, pessoas morrem de pânico. Às pessoas não deveriam nunca entrar em pânico, nem fazer outros entrarem em pânico. Temos que ter um enorme cuidado com o nosso em torno e, especialmente com quem nos cerca.

AMEMOS-NOS! Amem-se a si mesmos e também amem-se entre vocês. Amar-se tem um duplo sentido de grande valor terapêutico. Se um ama a si mesmo, primeiro, não terá nenhum conflito consigo, nem de desvalorização e nem de culpabilidade. Se amamos aos demais, então não teremos nenhum conflito com estes.

NÃO ENTRAR EM PÂNICO significa que o enfermo nunca deve assustar-se e QUE OS TERAPEUTAS JAMAIS devem assustá-lo. Do contrário, até um resfriado se torna incurável, já que provocará uma generalização. Nesse contexto. entrar em pânico, se assemelha a comprar uma passagem somente de ida.

Por exemplo: dizer a uma mãe no seguinte tom - sinto muito senhora, meu maior sentido, meus pêsames, lamentavelmente tenho uma má noticia - que seu filho tem leucemia, é um assassinato. Porque à leucemia não é uma doença! É o primeiro de cinco passos biológicos naturais da regeneração do sangue depois de um conflito cuja resposta biológica foi uma anemia!

2. Suportar à vagotonia

Por volta das 22:00 horas se desencadeia normalmente o impulso máximo da vagotonia. O nervo vago é o mais poderoso nervo do organismo: não há maneira de vencer ao sono. Este é nosso ritmo ancestral: o homem é um animal diurno, no seu código biológico de comportamento antigo, de quatro milhões de anos, está gravado que deve caçar, recolher frutos, atuar de dia e descansar a noite. É durante a noite que tudo está automatizado para que o organismo concentre seu trabalho no tubo digestivo.

Temos menos atividade cerebral, cardíaca, respiratória. É normalmente a noite que toda doença se fará mais insuportável, porque é durante o periodo de vagotonia que o cérebro repara melhor e pode ter mais edema. Se pode fazer algo para reduzir este edema, para que seja mais suportável, mas só reduzir, porque se impedir que atuem, nunca se chegará a reparação, sendo que os elementos reconstituintes não chegarão a reparar.

Se a vagotonia é muito forte, a cabeça pode se tornar quente, a tal ponto que poderá-se-a lavar a cabeça e ter seus cabelos praticamente secos, sem a necessidade de usar secador, simplesmente pela termogênese de condutividade. Isto acontece quando a cabeça esta "infestada" por edemas biológicos: neste momento, HÁ QUE AJUDAR.

3. Todas as noites, fazer o balance diário

Temos que saber se não "trabalhamos" demais durante o dia. Se assim tiver sido, repouso obrigatório no dia seguinte (para doenças importantes como o câncer, fibromialgia, artrites, etc...). A pessoa deve curar-se, poderá fazer muitas coisas, mas deve ocupar-se da sua doença por cima de todas as outras coisas. Não deve esperar QUE ALGUÉM OU ALGO O CURE, há que motivar-se.

Existe uma mensagem dupla em tudo isto. Devemos ocupar-nos de de nós mesmos, fazendo uma retrospectiva de nossa jornada mentalmente, interessar-nos pela vida, dar-se conta, buscar o equilíbrio. Se trabalhou muito hoje, deve repousar no dia seguinte, porque do contrário, entrará em estresse, em excesso de atividade, com que o cérebro volta a simpaticotonia detendo a vagotonia. Ali se paralisa a cura.

4. Todas as manhãs pegar um lápis e planejar seu dia

Devemos respeitar o planejamento e prever no mínimo 6 horas de descanso por dia, além das horas noturnas. Estas são as regras para os que estão muito doentes e tem que lutar contra suas angústias. Quem está em uma cadeira de rodas, vai querer assistir sempre a muitas reuniões para encorajar-se e demonstrar que pode fazer tudo igual a todo mundo. É UMA REAÇÃO DE ESCAPE, é um jogo perverso. DEVEMOS NOS CONCENTRAR NA CURA porque está é possível. Devemos evitar entrar no estresse da ação.

Com 6 horas mais de repouso durante o dia, além da noite, teremos suficiente vagotonia. O cérebro tem uma força extraordinária para curar-nos apesar de tudo o que fazemos contra ele (entre o medo, as brigas, as mensagens deprimentes ou terríveis que recebemos durante o dia e as causas de nossas ações).

5. Fazer sempre o absolutamente necessário primeiro

Se isso excede a 3 horas de esforço físico ou psicológico, devemos parar o supérfluo e descansar, com o coração alegre porque estamos fazendo o que corresponde para curar-nos, e não o contrário. A maior parte das pessoas se deprime, desmoraliza-se, tem medo de descansar: tem o ESTRESSE DO SEU PROBLEMA, DE SUA DECREPITUDE E ESSE É UM CONFLITO SECUNDÁRIO MUITO FORTE. "JÁ NÃO POSSO FAZER NADA, NÃO SIRVO".

Fazer o absolutamente necessário primeiro vai permitir a pessoa demonstrar que ainda existe, que tem que cronometrar o tempo. A pessoa doente precisa demonstrar que pode fazer algo, mas se extrapola mais de 3 horas físicas ou psicológicas, deve parar. O melhor é fazer uma leitura leve e agradável, divertida, ver filmes divertidos. É a terapia da risada, porque se parar para assistir as noticias como guerras, acidentes, tristezas ou ver filmes de morte e violências, inconscientemente se sobre-estressa com mensagens/informações liminais e sub-liminais.

DURANTE À RECUPERAÇÃO, ME OCUPO DE MIM, ME AMO, ME CUIDO, ME MIMO, É VITAL. É A MANEIRA DE CURAR-ME. Não adianta com descodificar e aceitar (as vezes sim), se não, que há que respeitar a reparação também.

6. Rechaçar todo enfrentamento

Recriminar, discutir com seu entorno é um dos maiores dramas que garantirão a recaída ou a impossibilidade de curar-se. "Necessito de vocês, de sua ajuda, não da sua oposição permanente". porque subtrai calorias e forças das que necessitam o cérebro para reparar-se, e ao monopolizar a energia para combater, geralmente o doente esta exposto ao juízo dos que o rodeia, e estes não sabem nada, só falam por falar e o enfermo não desconecta, não sai do estresse.

Aqui vou reproduzir uma frase que Claude Sabbah atribui ao seu avô: "Se as pessoas que não tem nada para dizer, ficassem caladas, haveria um grande silêncio na superfície da terra. São sempre os que não sabem de nada as que cacarejam".

Aqui estamos falando de uma elevação no nível da consciência humana.

7. Privilegiar o repouso noturno

O ser humano é um ser diurno. Todos seus ritmos biológicos básicos estão programados sobre a base do ritmo solar. Por conseguinte, posto que à noite para o enfermo é normalmente o momento de maior dor, e em alguns casos com a angústia inconsciente de "despertarei ou vou morrer?”, é bastante difícil manter esses ritmos. Há que desdramatizar isso. Ademais, como não fizeram muitas coisas durante o dia, não estão o suficientemente cansados para dormir bem de noite.

Então, não há dúvida em modificar o horário de sono. Deve-se privilegiar o repouso noturno na medida do possível, mas, se isso não é fácil, não há dúvida que ficar acordado até as 2 ou 3 da madrugada, assistindo documentários, tomando um ou outro café (o café também reduz o edema cerebral). Desse modo, o enfermo sabe que por um bom tempo não podem dormir, então aguentam até onde podem. Quando passam o período habitual de grande vagotonia, e depois de ter dado-se o gusto de ficar até tarde lendo, escrevendo, pensando de forma positiva, sem estresse…,agora vai dormir e acordará ao meio dia.

Depois, a medida que vai melhorando, volta gradualmente, uma hora por dia, ao seu horário normal.

8. Comer saudável e ligeiro

Saladas, frutas, alimentos crus ou cozidas ao vapor ou grelhados, para que sejam facilmente assimilados. Se come muito, digerí-los consumirá muitas calorias e é melhor guardar o maior possível para a recuperação.

A EVITAR ABSOLUTAMENTE: O ÁLCOOL EM VAGOTONIA.

9. Curar-se normalmente se a dor aparece

Pode tomar remédios alopáticos e homeopáticos como de costume. Isso não colocará a recuperação (a cura) em perigo.

10. Esperar pacientemente à verdadeira melhora

Se não nos deixamos assustar pelos pequenos e grande inconvenientes da recuperação e esperar tomando o melhor repouso possível, a melhoria vai chegar. Se passou o ponto culminante da fase de reparação, a pessoa terá tantos edemas que poderá levar a síntomas como: dores, vertigem, febre se os edemas estão no tronco cerebral, mal-estar. Isto NÃO DEVE ASSUSTAR À PESSOA: não se trata de coisas graves, senão, do esforço de reparação. Há que esperar pacientemente, sem colocar em marcha à ideia de "estar pirado", senão não há cura.

É o principio da pessoa que tem edemas em suas fibras e que com isso se agrava durante um tempo sua dificuldade motora em uma esclerose múltipla, por exemplo. Devido a nossa cultura ancestral baseada na aparência das enfermidades, isto nos leva a ter pânico, ir ao hospital urgente, ingestão ou infusão de corticoides em grandes quantidades, o que modifica a pessoa, porque bombeia todos os edemas e deixa de doer, mas não esta curada e o processo vai recomeçar talvez com mais violência.

11. Jamais permanecer muito tempo ao sol ou com a cabeça perto de uma fonte de calor

O calor multiplica por quatro o tamanho do edema cerebral. Neste momento, se exerce uma enorme pressão e se corre o risco de uma crise de epilepsia forte. Em geral, se recomenda ao grande enfermo de evitar se expor ao sol durante um ano, inclusive na praia. Pode ficar debaixo de uma sombrinha, tomar banho e até ai e nada mais.

Se a cabeça esta perto de uma fonte de calor, a mesma coisa, É CONVENIENTE COLOCAR GELO EM CIMA DA CABEÇA.

O Dr. Hamer menciona um caso tipico: um homem de negócios que tem sérios inconvenientes, porque sua empresa está muito mal no mês de dezembro. Em janeiro, sua esposa e filhos vão de férias à praia por um mês. No dia 15 de janeiro, o homem soluciona seus problemas e salva sua empresa. Vai reunir-se com a sua família na praia e se põe a tomar sol: o que ele não sabe ainda é que acaba de sair de um conflito psicológico de perda de território. Sem dúvida, como nenhum de nós de fato, não faz a relação entre a dor de cabeça, seu conflito e o sol que lhe esta agigantando os edemas. Tem sua crise na mesmíssima praia e sai dali em uma ambulância.

12. Se o problema é muito importante, esfriar as partes doloridas e a cabeça

Se dói o fígado por exemplo: temos que colocar gelo sobre o fígado e também no lugar do controle neuronal do fígado na cabeça, ou seja, sob o tronco cerebral, debaixo da nuca, na parte superior do pescoço. Se o frio não acalma a dor no órgão, então há que colocar calor sob o órgão, mas, SOB A CABEÇA SEMPRE COLOCAR FRIO, SEM EXCEÇÃO.

Se recomenda comprar uns cold hot pack e ter sempre 4 a mão: 2 no congelador e 2 na pessoa, e trocar a cada hora. Se é muito violento, colocar gelo em ambos lugares e fazer um banho de pés quente, a diferença de temperatura vai fazer que o liquido circule de maneira mecânica e por tanto reduzirá um pouco o edema.

13. Nunca acalmar demais os sintomas

Se pode tomar analgésicos ou anti-inflamatórios para suportável os sintomas. Os sintomas vão parar por si mesmos quando a central de comandos assim decida. Enquanto há sintomas, é que é necessário que este esteja. É de fundamental importância.

Por exemplo: se você pisou em um vidro, vai doer enquanto esteja cicatrizando e estará sensível, mas isso é justamente para que a ferida não se agrave (se não fosse pela dor, seguiríamos caminhando sem cuidar a ferida e não permitiria que esta se cure: essa é a função da dor).

Não devemos esquecer nunca que o cérebro não se equivoca JAMAIS. Se há dor é porque o cérebro diz: "A DESCANSAR". Há que respeitar essa inteligência inata que nos permitiu sobreviver desde tantos milhões de anos.

Fonte: altoeducación.org.José Miguel Gomez(Redator GHB). Tradução: Cláudivs Silveira


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